No dia 16, entrou em vigor a lei de acesso a informação. Uma importante ferramenta da democracia que chega “às bancas do Brasil”. Será?
Por que tanto medo desta lei, onde até o governo federal pede para que o congresso a regulamente? Aliás, todas as casas legislativas estão para regulamentá-la. Pois, dizem que alguns pontos não estão esclarecidos.
Ora. A sociedade só quer saber para onde vai o nossos impostos! Isso é pedir muito?
Se você entra no site da Assembleia Legislativa e da Câmara Municipal, estão apenas descritos os valores totais dos gastos.
Queremos saber mais do que isso.
Queremos saber a qual a empresa realizou a obra, qual a empresa forneceu para o Estado ou Município, de quem é a empresa, qual o valor, se foi com ou sem licitação, qual é o tamanho da dívida e no que nos endividamos, quanto foi gasto de água/energia/telefone e o custo de pessoal nas casas legislativa e tribunais do Amazonas.
São coisas que qualquer núcleo familiar controla, para que se possa gastar menos do que recebe e ter tudo sob-controle.
Por isso devemos cobrar que se aplique a lei o mais rápido possível e a impresa tem um importante papel na popularização desta medida. Principalmente em época de eleição.
Portanto senhores Donos do poder, percam o medo da transparência , pois ela veio pra ficar!
quarta-feira, maio 16
A valorização do Saber!
Na propaganda da Prefeitura de Manaus, informa que estão valorizando o professor , melhorando os índices da educação.
Como podemos medir se a afirmação é verdadeira. Que tal começarmos, sabendo que o professor ganha menos que o maqueiro de um hospital público, como informou a coluna de Cleber Oliveira no Diário do Amazonas.
Crítica ao salário do maqueiro? Logicamente que não. Não é o maqueiro que ganha muito, para um trabalho fundamental para quem está doente e sendo atendido em um hospital ou pronto socorro público. E sim é o professor que ganha muito pouco para trabalhar o conhecimento e o seu uso para com os alunos da rede pública.
Um dia desses recebi pela internet uma mensagem que dizia que a única pessoal que não precisava se curvar ao imperador, no Japão, era professor, porque o imperador respeitava e valorizava muito essa profissão. Quem dera isso fosse realidade aqui no Brasil.
Semana passada, moradores de um bairro de Manaus fecharam a rua e protestaram contra as instalações precárias de uma escola do município. O local é alugado e os proprietários não realizaram nenhuma manutenção no local. Pior, a Semed reconhece a precariedade do local, mas está em negociação para renovar o contrato de aluguel. Pelo jeito, é mais importante manter a política e propaganda de que Manaus não tem o turno da fome, e para isso vai alugando prédios sem mínimas condições e que não foram concebidos e construídos para receber alunos e professores.Isso demonstra a importância da educação para a Prefeitura de Manaus.
Com a lei da informação, quem sabe poderemos saber quantos e quem são os donos desses prédios, e os valores dos contratos.
Ah! E os nossos vereadores? Nenhuma palavra ou fiscalização dos contratos e condições com relação a está escola reclamada e as demais que nestas condições.
Por isso, devemos renovar a Câmara de Vereadores já na próxima eleição! Pensem nisso
quarta-feira, maio 9
Consciência Ambiental nunca teremos ?
Todo ano é a mesma coisa. No inverno, é revelado para nós e o para o mundo , o lado mais sombrio da população manauara e seus governantes.
Na cheia do rio e dos igarapés ,o que não falta é lixo por de baixo das casas e no curso d'água.Ficamos no perguntando de como esse pessoal consegue viver assim ? e por que jogam lixo no igarapé?
Algumas dessas pessoas até têm consciência do mal que faz jogar lixo pela janela, mas concordo com eles quando dizem que muito lixo vem da parte de cima do igarapé. Se imaginarmos que o igarapé do Mindu tem 17 km de percurso urbano, dá para ter a ideia do quanto de lixo é depositado nele. Uma hora ele acumula.
Consciência ambiental é adquirida com o tempo, com ações sociais e educacionais e não no desespero, na tragédia.
Quem já não viu no trânsito, alguém jogar algo pela janela do carro. E não tem diferença de classe social não, já vi tanto em Kombi-lotação , como em Pajero.
Bem , e a solução? Como se trata de ação a longo prazo , o caminho é da educação.
Mas não vemos uma disciplina que trate o assunto mais detalhado, de forma padronizadas em "todas" as escolas municipais e estaduais. O que vemos são ações isoladas de professores e diretores (como sempre!)em amostras e painéis do meio ambiente,e quando é dia da árvore, da água e etc.
Outra, seria de grande ajuda espalhar lixeiras pela cidade. Numa entrevista a um jornal , o subsecretário da semulsp disse que troca 100 lixeiras danificadas por mês. Sinceramente , não vejo essa quantidade toda, pela cidade. E não adianta colocar aquelas de plástico ,pois o sol é muito forte, na região , o que a deixa quebradiça, na própria manipulação do gari e na ação dos vândalos.Tem que ser aquelas de metal, que duram mais.Os ônibus deveriam vir de fábrica com lixeira, na tanto na frente como na parte do "fundão".E entre outras idéias que surgem.
O Brasileiro é criativo , deveríamos ser exemplo bom para o mundo.
E por favor,espalhem a ideia de que lugar de lixo é na lixeira.
segunda-feira, maio 7
Papagaios de Pirata não resolvem!
Realmente não sei qual foi a intenção do Governador Omar Aziz, chamar os Deputados para caminharem junto , nas áreas de risco e alagadas.
Além de interromper a sessão de Assembleia Legislativa, e que por falta de quorum, o presidente substituto encerrou e por não teve nenhuma discussão que realmente, poderiam aliviar o drama das pessoas que estão nessa situação e nenhum projeto foi votado.
O próprio presidente Deputado Ricardo Nicolau estava na caminhada. Pegou chuva e tudo mais , com o Governador, e devem ter vibrado com as fotos dos jornais, do dia seguinte, todos molhados, como se fosse resolver alguma coisa.
Não entendem que trabalhando no seu ofício é que poderiam ajudar e prevenir as situações de risco.Começando por cobrar do próprio Governo do Estado e do Município ações neste sentido.
Ai seria pedir demais, para quem vivem sob ordens do executivo.
Agora , quem pode explicar o presidente da Câmara de vereadores na caminhada? Não era nem o Prefeito que estava lá.
Nenhuma ação da Prefeitura foi realizada nessas regiões. Mas o presidente da Câmara de Vereadores é do mesmo partido e por conta disto , a sessão da Câmara se encerrou com menos de 40 minutos.
E por aí vai os nossos recursos, nossos impostos.E ainda reclama que é pouco o valor do cotão, que cada vereador recebe, como a vereadora Vilma Queiroz reclamou. E deveria se reajustar este valor para melhor cumprirem as promessas de campanha.É mole!
Além de interromper a sessão de Assembleia Legislativa, e que por falta de quorum, o presidente substituto encerrou e por não teve nenhuma discussão que realmente, poderiam aliviar o drama das pessoas que estão nessa situação e nenhum projeto foi votado.
O próprio presidente Deputado Ricardo Nicolau estava na caminhada. Pegou chuva e tudo mais , com o Governador, e devem ter vibrado com as fotos dos jornais, do dia seguinte, todos molhados, como se fosse resolver alguma coisa.
Não entendem que trabalhando no seu ofício é que poderiam ajudar e prevenir as situações de risco.Começando por cobrar do próprio Governo do Estado e do Município ações neste sentido.
Ai seria pedir demais, para quem vivem sob ordens do executivo.
Agora , quem pode explicar o presidente da Câmara de vereadores na caminhada? Não era nem o Prefeito que estava lá.
Nenhuma ação da Prefeitura foi realizada nessas regiões. Mas o presidente da Câmara de Vereadores é do mesmo partido e por conta disto , a sessão da Câmara se encerrou com menos de 40 minutos.
E por aí vai os nossos recursos, nossos impostos.E ainda reclama que é pouco o valor do cotão, que cada vereador recebe, como a vereadora Vilma Queiroz reclamou. E deveria se reajustar este valor para melhor cumprirem as promessas de campanha.É mole!
terça-feira, maio 1
Legal , mais Imoral!
Vejo o desespero do Governador Omar Aziz em explicar que o contrato do Programa Ronda no Bairros com a Delta, esta dentro da legalidade, de acordo com o mercado, portanto não tem com que se preocupar. E que se houver alguma coisa vai interromper o contrato, sem nenhum problema.
Discordo completamente da opinião do Governador.
Primeiro que, estrategicamente não é todo o contrato que uma empresa inidônea vai querer levar o seu. Alguns contratos serão totalmente lícitos, até para dar credibilidade. Principalmente quando se trata de uma empresa nacional, ou seja, com contratos em vário Estados da Federação.
Já pensou, uma empresa em que todos os contratos são conseguidos de forma não republicana! Aí seria o caos na administração pública total.
Portanto, não dá para aceitar que o Governo do Amazonas tenha algum contrato com esta empresa , a Delta. Por mais, que o contrato seja lícito, esteja dentro dos valores do mercado, que ela tenha aceitado todas as condições e requisitos do Programa.
Mas o grave da questão é que a mesma esta tendo o seu lucro dentro de uma licitação dentro da regra, e o que pode fazer com este dinheiro legal, vai corromper em outra licitação?
E olha que nem falamos dos parceiros (ou sócios ocultos), que estão dentro do furação da investigação da Polícia Federal e Ministério Público, agora da CPI. Empresa que tem como parceiros , como o Bicheiro Carlinhos Canhoeira ( ele detesta ser chamado disto, e por isso faço questão de escrever assim!)não tem nenhuma credibilidade de contestar a anulação de contratos , caso venha acontecer.
O mais certo a fazer, é a Delta se retirar dos contratos, como esta fazendo no Rio.
Saiu do consórcio do Maracanã e do BRT do Rio, e de uma obra da Petrobrás. Já esta se falando na falência da mesma, o próprio presidente licenciado da empresa disse isso, confirmado pelo novo presidente.
Então Governador , vai esperar a empresa falir para decretar fim do contrato? Deve-se fazê-lo já, e encontrar outra empresa para a continuidade do Programa, sem correr o risco de ter alguma paralisação.
Discordo completamente da opinião do Governador.
Primeiro que, estrategicamente não é todo o contrato que uma empresa inidônea vai querer levar o seu. Alguns contratos serão totalmente lícitos, até para dar credibilidade. Principalmente quando se trata de uma empresa nacional, ou seja, com contratos em vário Estados da Federação.
Já pensou, uma empresa em que todos os contratos são conseguidos de forma não republicana! Aí seria o caos na administração pública total.
Portanto, não dá para aceitar que o Governo do Amazonas tenha algum contrato com esta empresa , a Delta. Por mais, que o contrato seja lícito, esteja dentro dos valores do mercado, que ela tenha aceitado todas as condições e requisitos do Programa.
Mas o grave da questão é que a mesma esta tendo o seu lucro dentro de uma licitação dentro da regra, e o que pode fazer com este dinheiro legal, vai corromper em outra licitação?
E olha que nem falamos dos parceiros (ou sócios ocultos), que estão dentro do furação da investigação da Polícia Federal e Ministério Público, agora da CPI. Empresa que tem como parceiros , como o Bicheiro Carlinhos Canhoeira ( ele detesta ser chamado disto, e por isso faço questão de escrever assim!)não tem nenhuma credibilidade de contestar a anulação de contratos , caso venha acontecer.
O mais certo a fazer, é a Delta se retirar dos contratos, como esta fazendo no Rio.
Saiu do consórcio do Maracanã e do BRT do Rio, e de uma obra da Petrobrás. Já esta se falando na falência da mesma, o próprio presidente licenciado da empresa disse isso, confirmado pelo novo presidente.
Então Governador , vai esperar a empresa falir para decretar fim do contrato? Deve-se fazê-lo já, e encontrar outra empresa para a continuidade do Programa, sem correr o risco de ter alguma paralisação.
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